Quatro entre cinco pessoas da comunidade LGBTI+ prefere o twitter por acreditar que é a rede social em que as pessoas podem ser elas mesmas.

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Entre os entrevistados, 75% acredita que o twitter permite que a comunidade crie a sua própria narrativa, 73% acham que ele possibilita unir as pessoas LGBTI+ e 70% acreditam que a plataforma é onde elas se sentem confortáveis para exporem suas próprias ideias e opiniões.

Ainda, 72% consideram o Twitter melhor do que outras plataformas no quesito “conteúdos sobre minha comunidade” e 79% das pessoas entram na rede social para compartilhar seus próprios pensamentos, opiniões e experiências.

Sobre o tipo de conteúdo consumido no twitter, 83% afirmaram que se conectam para ver Tweets engraçados ou virais voltados à comunidade LGBTI+, 81% seguem notícias, assuntos e causas, 79% buscam se conectar a outras pessoas e 67% seguem líderes e influenciadores relacionados à causa.

Falando em publicidade na plataforma, 68% dessas pessoas afirmaram que acreditam que a apresentação de histórias e pessoas reais na publicidade é uma forma mais interessante de marcas abordarem a questão da inclusão e representatividade. Ainda, 75% do público LGBTI+ no Twitter se sente mais positivo em relação às marcas que se alinham com eventos específicos da comunidade, como a Parada do Orgulho LGBT, e acredita que as empresas devem incluir pessoas LGBTI+ no desenvolvimento e marketing de produtos.

Dos entrevistados, 78% disseram que têm tendência a se manterem fiéis a marcas que gostam. É um público que gosta de buscar a opinião de um especialista antes de comprar (60%). E, por isso mesmo, acabam virando fonte de referência para amigos e familiares, que buscam com eles opinião sobre um determinado produto ou serviço (53%).

Os resultados têm por base as respostas de 500 pessoas da comunidade LGBTQIA+ que usam o Twitter e que responderam questionários online no mês de março deste ano.

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