O Estudo de Aceleração de Aceitação feito anualmente pela GLAAD mostrou que, apesar de a cada ano mais pessoas entenderem melhor a diversidade da comunidade LGBTQIA+, 6 entra cada 10 LGBTs sofreram discriminação em 2021.

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A comprovação faz parte da pesquisa que entrevistou 2.500 pessoas nos Estados Unidos. O número de não LGBTs que entendem que a comunidade é diversa e com necessidades diferentes para cada grupo cresceu 5% em comparação com o ano anterior, de 32% para 37%.

Este não foi o único dado a ser celebrado. Dos entrevistados não LGBT, 43% afirmaram que entendem que não há apenas dois gêneros (em 2020 eram 38%). Além disso, 81% querem se tornar mais próximos de pessoas não binárias e transgêneras, assim como já são de gays e lésbicas.

Mas, chama a atenção que mesmo assim 59% dos LGBTs afirmaram ter sofrido preconceito por causa da identidade de gênero ou sexualidade. Outros números da pesquisa que podem explicar isso são:

  • 27% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir desconfortáveis com a presença de LGBTs no trabalho;
  • 25% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir desconfortáveis em ver fotos de casais LGBT no ambiente de trabalho;
  • 28% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir desconfortáveis se seu médico for LGBT;
  • 30% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir desconfortáveis de ter os filhos estudando com professores LGBT;
  • 30% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir desconfortáveis de ver LGBTs de mãos dadas;
  • 29% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir incomodados em ter um LGBT na família;
  • 37% dos não LGBTs ainda afirmam se sentir incomodados em saber que seus filhos tem aula sobre história LGBT na escola.

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