Portugal e Suécia são os destinos mais gay-friendly do mundo, empatados com o Canadá. Os países europeus estão em primeiro lugar de destinos mais hospitaleiros para a comunidade LGBTI em 2019, de acordo com o índice do Spartacus International Gay Guide. Trata-se de países que possuem políticas específicas para casais homossexuais, população receptiva e excelentes opções turísticas.
Receber e atender de maneira adequada turistas gays é um diferencial que alguns países têm investido bastante ao longo dos anos. E tanto Portugal quanto a Suécia possuem diversas conquistas a favor do público LGBTI.
Se você vai viajar para a Europa é importante ter uma assistência de viagem para te auxiliar em uma série de imprevistos que podem ocorrer em qualquer viagem como extravio de bagagens, voos cancelados, além é claro de cuidar da saúde. Uma assistência de viagem internacional, com cobertura por 15 dias pode ser comprado com valores a partir de R$ 5,66 por dia e te poupar de muita dor de cabeça.
O índice dos 197 países foi divulgado pelo site Spartacus International Gay Guide, guia, sediado em Berlim, que dá dicas de viagem a turistas gay. O site avalia se o casamento homossexual é permitido no destino, se a adopção por casais homossexuais é legal, se existem leis antidiscriminação, direitos para pessoas “trans” e se a idade de consentimento é igual para pessoas heterossexuais e homossexuais.
No quesito que diz respeito a discriminação, a equipe do Spartacus International Gay Guide busca saber se o destino tem restrições de viagem para pessoas seropositivas, a proibição de fazer paradas de orgulho gay (assim como outras manifestações pró-LGBTI), a ilegalidade da homossexualidade, a hostilidade dos residentes e a influência religiosa. E por fim, avaliam se o país inclui homicídios, penas de morte e ação judicial contra homossexuais.
Países que continuam intolerantes
De acordo com a SPARTACUS Gay Travel, Brasil, Alemanha e Estados Unidos da América pioraram, sendo que as mudanças políticas em muito contribuíram para os direitos da comunidade LGBT. Brasil está no grupo dos 68 classificados e os EUA no 47º lugar. A Alemanha, antigo número 3, teve uma grande queda, figurando agora na 23ª posição.
Se tem algum País a evitar? Talvez Arábia Saudita, Somália, Irã, Iêmen, Emirados Árabes Unidos ou República Chechênia (Rússia), que ocupa o último lugar no ranking.