No ano em que comemora 10 anos, o Museu da Diversidade Sexual será ampliado. A atual sede, situada na Estação República do Metrô, aumentará de 100 m² para 540 m², o que permitirá exposições multimídia de longa duração, exposições temporárias e eventos no espaço.
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O Museu da Diversidade Sexual é o primeiro equipamento cultural da América Latina dedicado à população LGBTQIA+. As novidades vão expandir o potencial de frequência, promovendo o resgate histórico, a transformação social e o desenvolvimento pleno da comunidade, garantindo sua visibilidade e reforçando a potência e o protagonismo enquanto espaço cultural.
A sede ampliada tem previsão de reabertura para outubro deste ano, com uma exposição de longa duração sobre a História LGBT no Brasil, com curadoria de Marcelo Campos e Amara Moira, além de uma mostra de curta duração sobre arte queer na América Latina. Antes, porém, como uma atividade de despedida, a partir do dia 30 de abril, o Museu recebe Duo Drags, uma breve mostra fotográfica expositiva, com curadoria de Jean Cavalcante, com fotografias de drags históricas, famosas e também iniciantes, e que marca o lançamento do livro Drags, de Paulo Vitale.
Ainda, Serão inauguradas três novas exposições digitais este ano, selecionadas a partir de edital público. Quatro seguem vigentes no site da instituição e podem ser visitadas a qualquer momento: Queerentena Expira, Queerentena Inspira, Resetar e Orgulho Ocupa a Rua. O seminário Museu da Diversidade Sexual: a escuta e a construção de novos caminhos, que ocorreu em março em parceria com o Centro de Pesquisa e Formação do SESC, também será disponibilizado na íntegra no canal do Museu no YouTube.